quarta-feira, 10 de março de 2010

Verifique sempre o nível do fluido de freio

Como o reservatório é transparente e possui indicações de mínimo e máximo, basta dar uma olhada. Se o nível estiver abaixo da marca mínima, complete com o fluido recomendado pelo fabricante do veículo.

Atenção: por possuir propriedades higroscópicas, ou seja, absorver a umidade ambiente, mantenha o reservatório sempre fechado e limpo, pois tanto a umidade como a sujeira podem comprometer as características do fluido e prejudicar a ação do freio. Confira-o, ao menos, uma vez por semana.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Lâmpadas Cool Blue da Osram é excelente opção para amantes de Tuning


As lâmpadas COOL BLUE são ideais para os amantes de tuning ou aqueles que gostam de iluminação automotiva de alta performance e com design arrojado. Isso porque apresentam moderna luz branca azulada e até 20% mais luz que as lâmpadas halógenas convencionais. Dessa maneira, proporcionam ao motorista mais segurança na estrada e conforto para dirigir, já que obstáculos e imprevistos podem ser avistados com um bom espaço de tempo, para que as devidas reações sejam tomadas.

Muitas dúvidas sobre a instalação do produto surgiram com a Resolução 227 e 294 do CONTRAN, que, entre outras medidas de segurança, prevê a instalação de vários dispositivos no uso de lâmpadas xenon, faróis especiais com controle de nível e sistema de limpeza das lentes. No entanto, é importante entender que a COOL BLUE está em perfeito acordo com a nova legislação e pode substituir as lâmpadas halógenas convencionais sem causar ofuscamento nos outros motoristas. Isso se deve ao fato de sua instalação não prejudicar o direcionamento dos fachos de luz no farol, como costuma ocorrer com as lâmpadas de xenônio quando não são aplicadas na linha de montagem dos veículos como equipamento original. Sendo assim, esse modelo desenvolvido pela OSRAM não só é permitido pela lei, como atende às exigências de quem precisa de iluminação de qualidade e valoriza a estética dos faróis, uma vez que esse produto conta com um design muito atraente em todas as suas versões.

Devido ao alto rendimento dessa linha e grande satisfação por parte dos consumidores, algumas montadoras equipam alguns modelos de seus veículos com a COOL BLUE tradicional (4.000K). Além desse modelo, fazem parte da família a COOL BLUE MEGA, com luz mais branca (4.300K), parecida com a de xenon, e a COOL BLUE HYPER, ainda mais branca que as demais e próxima da luz do sol (5.000K). Esses dois últimos modelos atingem harmonia perfeita entre design e estilo para uso regular e possuem vidro com filtro UV de proteção anti-envelhecimento das lentes do farol.

A família COOL BLUE oferece, de forma segura e de acordo com a lei, opções para os vários tipos de motoristas: amantes de tuning, aqueles que prezam por tranquilidade e conforto nas estradas e os apaixonados por carros.

Dica de manutenção: Procedimento para montagem de pastilha de freios


As pastilhas de freio dos modelos CO 733 A (Palio e Siena) e CO 733 (Uno Fire) que estão disponíveis para reposição, possuem uma proteção de papel sobre o adesivo anti-ruído localizado na plana metálica. A proteção colabora para uma correta aderência com o embôlo da pinça (lado interno) e com o cavalete (lado externo).

Antes da aplicação das pastilhas, é necessária a retirada da proteção de papel, como indicado nas imagens.

Fonte: Reparador Fiat

sábado, 6 de março de 2010

OTIMA DICA PARA NÃO COMPRAR PEÇAS FALSAS.

O setor de autopeças no país ganhou impulso com a abertura das importações e a revitalização da indústria nacional. Porém, a concorrência desleal dos falsificadores, que estão invadindo o mercado, provoca prejuízos para as empresas e oferece riscos para os motoristas. O tema está sendo discutido na comissão denominada "Grupo Especial - Normas de Repressão à Falsificação e Comercialização de Autopeças", criada pelo Ministério da Justiça em meados de outubro de 98 e que reúne todo o setor automobilístico.

A discussão gira em torno de itens básicos de segurança, relacionados à estabilidade e sistema de freios do veículo. Mas componentes estruturais, como o capô do motor, portas e pára-lamas, também estão sendo falsificados. O mais grave é que esses componentes têm relação direta com o comportamento do veículo e a segurança de seus ocupantes. O capô do motor, por exemplo, apresenta em seu lado interno pontos de dobramento, que possibilitam deformação programada no caso de uma colisão frontal, evitando assim que o mesmo se projete contra o motorista.

As peças falsificadas chegam a custar até 60% mais barato do que uma equivalente original. A diferença de preço está na qualidade. Uma peça falsificada não apresenta durabilidade, compromete o funcionamento de outros componentes e a própria segurança do motorista. Um filtro de ar falsificado, por exemplo, possui uma porosidade maior no papel. Além de mais ar, o filtro deixa passar também mais sujeira, ocasionando danos ao motor.

Comprar uma peça falsificada pode ser um mal negócio, apesar da aparente vantagem econômica. A atual situação financeira do país é uma das grandes responsáveis pelo aumento do consumo de peças piratas. Muitas vezes, o consumidor prefere comprar peças de segunda linha. Quando a opção é pela peça inferior, ele acaba tendo que visitar mais vezes a oficina. Porém, uma vez que existe procura, a oferta aparece. A atuação mais criminosa dos falsários de autopeças diz respeito aos rolamentos, pois não existe recondicionamento para este tipo de produto.

Os rolamentos usados, adquiridos em sucatas e ferro-velhos, são arrebentados com um martelo de borracha. Com as peças remanescentes, o falsário monta um novo rolamento, juntando várias peças de marcas diferentes. Sem tecnologia e com uma vida útil duvidosa, esses rolamentos comprometem a segurança do motorista. Vender peças recondicionadas e usadas não é crime, desde que o consumidor não seja enganado sobre a qualidade e autenticidade do produto que esteja adquirindo.

As dicas a seguir servem de orientação aos consumidores para evitar as peças falsificadas. Fique atento, uma diferença de preço superior a 40% é motivo de desconfiança. Muito cuidado com as embalagens. Alguns falsários não se preocupam com a embalagem; outros, porém, fazem cópias exatamente iguais. Peças falsificadas estão sempre maquiadas e normalmente têm uma aparência melhor que as originais, que costumam sair da fábrica com um pouco de óleo ou graxa.

sexta-feira, 5 de março de 2010